Em tese existe um perfil bem definido de profissional que o poder público pretende selecionar. Trata-se de pessoa com iniciativa e capacidade de liderança, conhecedora das funções de seu cargo, hábil na gestão de pessoas e comunicativa, entre outras coisas. Todavia, na prática, a falta de critérios adequados no processo de seleção como consequência a escolha de pessoas que, em sua maioria, são atraídas apenas pela boa remuneração e estabilidade. Uma flagrante falha das bancas é focar as questões na capacidade de memorização do candidato, na decoreba.
É notório que algumas provas exigem mais adestramento do que raciocínio. Mas isso não garante que a melhor estratégia seja decorar, e não aprender. Quem aprende também memoriza, enquanto quem estuda apenas para decorar acaba não conseguindo resolver questões mais bem-elaboradas que fogem à decoreba. Portante, de uma forma ou de outra, temos de estudar para aprender. Isso não significa que devemos perder a abjetividade nos estudos, pois as questões em geral são de múltipla escolha e quantidade de matérias a estudar, parece nunca ter fim.
O segredo é estudar para aprender, mas não ficar divagando.
No próximo post falaremos sobre "Horas de estudo por dia".
Fonte: Manual dos Concurseiros. Ricardo J. Ferreira - Editora Ferreira.
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