Nossa mente registra basicamente duas éspecies de experiências:
As que emocionam positivamente e queremos repetir.
As que no traumatizam e queremos evitar.
Como aproveitar as experiências negativas? Em vez de ficar se lamentando por não ter ido bem numa prova ou disciplina, analise o que fez de errado e corrija a falha para o próximo concurso. Não desista do seu sonho por causa de um resultado negativo, e nem deixe que isto afete a sua determinação em alcançar o sucesso.
Quando estudamos um assunto com indiferença, sem nenhum envolvimento emocional, ele tende a ser esquecido rapidamente. Desse modo, se dissemos "não gosto de matemática" ou "estudar português é muito chato", o significado para o nosso cérebro é o de que não se trata algo relevante a ponto de ser registrado de forma permanente na memória. Com esta atitude, mesmo que estudemos estas duas disciplinas à exaustão, dificilmente conseguiremos ter um bom desempenho nelas. Portanto antes de iniciar a preparação, precisamos resolver nossos conflitos e traumas em relação ao que vamos estudar. Caso contrário, o tempo necessário à aprovação aumenta bastante.
Quem estuda porque gosta normalmente consegue passar bem antes do que quem não gosta de estudar.
Se escolhermos um concurso ligado à nossa vocação, a tarefa de estudar será bastante facilitada. Mas se isso não for possível, deveremos buscar outras formas de estímulo.
Você pode se motivar, por exemplo, pensando no carro que vai comprar. Imagine o cheirinho de carro novo. Em que bairro vai comprar seu novo apartamento? De frente para o mar está bom pra você? Que países pretende conhecer (frança, Itália, Grécia ou China)? Com o novo salário poderá quitar todas as suas dívidas. Aquela garota que não te dá bola vai achar você um gato depois que você passar. Sua ex-namorada, aquela que te abandonou quando você começou a estudar, vai querer voltar rapidinho.
Outra técnica importante de estudo é a repetição, de preferência com intervalos regulares. Você se lembra do cursinho de inglês? "Repeat, class!" Pois é, esse exercício de repetir até a exaustão acaba vencendo nosso cérebro pelo cansaço. De tanto ver agente repetir, ele conclui que o assunto deve ser importante. Faz mais de 20 anos que estudei Inglês em cursinho, mas até hoje me lembro de alguns diálogos que éramos obrigados a decorar e a repetir na turma. Num deles, o personagem principal dizia: "Look at my belly. I´m not in a good shape". Acho que nunca mais vou esquecer isto, até porque a cada ano que passa me sinto mais fisicamente inserido no contexto deste diálogo.
No próximo post falaremos sobre "Perfil do candidato a ser selecionado".
Fonte: Manual dos Concurseiros. Ricardo J. Ferreira - Editora Ferreira.
As que emocionam positivamente e queremos repetir.
As que no traumatizam e queremos evitar.
Como aproveitar as experiências negativas? Em vez de ficar se lamentando por não ter ido bem numa prova ou disciplina, analise o que fez de errado e corrija a falha para o próximo concurso. Não desista do seu sonho por causa de um resultado negativo, e nem deixe que isto afete a sua determinação em alcançar o sucesso.
Quando estudamos um assunto com indiferença, sem nenhum envolvimento emocional, ele tende a ser esquecido rapidamente. Desse modo, se dissemos "não gosto de matemática" ou "estudar português é muito chato", o significado para o nosso cérebro é o de que não se trata algo relevante a ponto de ser registrado de forma permanente na memória. Com esta atitude, mesmo que estudemos estas duas disciplinas à exaustão, dificilmente conseguiremos ter um bom desempenho nelas. Portanto antes de iniciar a preparação, precisamos resolver nossos conflitos e traumas em relação ao que vamos estudar. Caso contrário, o tempo necessário à aprovação aumenta bastante.
Quem estuda porque gosta normalmente consegue passar bem antes do que quem não gosta de estudar.
Se escolhermos um concurso ligado à nossa vocação, a tarefa de estudar será bastante facilitada. Mas se isso não for possível, deveremos buscar outras formas de estímulo.
Você pode se motivar, por exemplo, pensando no carro que vai comprar. Imagine o cheirinho de carro novo. Em que bairro vai comprar seu novo apartamento? De frente para o mar está bom pra você? Que países pretende conhecer (frança, Itália, Grécia ou China)? Com o novo salário poderá quitar todas as suas dívidas. Aquela garota que não te dá bola vai achar você um gato depois que você passar. Sua ex-namorada, aquela que te abandonou quando você começou a estudar, vai querer voltar rapidinho.
Outra técnica importante de estudo é a repetição, de preferência com intervalos regulares. Você se lembra do cursinho de inglês? "Repeat, class!" Pois é, esse exercício de repetir até a exaustão acaba vencendo nosso cérebro pelo cansaço. De tanto ver agente repetir, ele conclui que o assunto deve ser importante. Faz mais de 20 anos que estudei Inglês em cursinho, mas até hoje me lembro de alguns diálogos que éramos obrigados a decorar e a repetir na turma. Num deles, o personagem principal dizia: "Look at my belly. I´m not in a good shape". Acho que nunca mais vou esquecer isto, até porque a cada ano que passa me sinto mais fisicamente inserido no contexto deste diálogo.
No próximo post falaremos sobre "Perfil do candidato a ser selecionado".
Fonte: Manual dos Concurseiros. Ricardo J. Ferreira - Editora Ferreira.